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The Division 2: Warlords of New York - Primeiras Impressões

Regressámos a Nova Iorque para a terceira e derradeira expansão de The Division 2.

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Já limpámos as ruas de Washington DC, visitámos o Jardim Zoológico de Manning, e re-conquistámos o Pentágono. Então, que nos falta? Regressar ao sul de Manhattan e a Coney Island em Nova Iorque para "terminarmos" The Division 2. Será esse o propósito da terceira (e aparentemente derradeira) expansão do jogo, Warlords of New York, que a Ubisoft nos deixou jogar antes do lançamento.

Como primeiras impressões podemos dizer que foi um prazer regressar a Nova Iorque depois de tanto tempo em Washington, mas mais importante que tudo, apreciámos várias das novidades que a Massive preparou para Warlords of New York. Se jogou Ghost Recon: Wildlands, pode reparar em algumas semelhanças em termos de estrutura de missões, no sentido em que o progresso linear de The Division 2 deu lugar a um sistema mais solto, permitindo que o jogador aborde os objetivos pela ordem que preferir.

Esta estrutura mais aberta é possível devido ao objetivo principal, que envolve eliminar Aaron Keener. A questão é que, para o alcançar vai precisar de eliminar os seus quatro tenentes, e a ordem com que o faz depende de si. Antes disso vai precisar de completar uma missão por tenente, de forma a desbloquear as suas localizações no mapa, mas apreciámos o facto de não serem simples missões de jogabilidade, mas também de história. Todos estes inimigos são antigos agentes da Division, e ao completar estes objetivos irá aprender mais sobre o que se passou e as suas motivações.

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Depois de desbloquear a localização de cada tenente terá de cumprir as respetivas missões, que tipicamente terminam com uma batalha de boss. Nada de original, mas o design das missões tem alguns pormenores que foram introduzidos tendo em conta o feedback dos jogadores, como mais sequências de puzzles, por exemplo. Na missão para encontrar e eliminar Theo Parnell encontrámos três áreas semi-escondidas que só podiam ser acedidas depois de realizarmos ações em duas zonas diferentes da missão. Não vimos nada até ao momento tão memorável como noutras expansões, mas como só jogámos duas horas, é provável que o melhor ainda esteja guardado.

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Quanto às batalhas com os tenentes em si, cada um deles terá o seu próprio equipamento e conjunto de habilidades, que serão seus depois de os derrotar. Uma delas marca o regresso da bomba pegajosa do primeiro jogo, algo que os jogadores há muito pediam à Massive. Estes bosses foram realmente o ponto alto da expansão até ao momento, e não apenas devido às excelente recompensas.

Cada boss terá características muito especiais, como já referimos, que irão tornar cada confronto em algo único. No caso de Parnell, por exemplo, ele é um mestre de tecnologia, e foi capaz de criar hologramas seus para enganar o jogador. Não vamos revelar todos os detalhes, mas é fácil imaginar como essa capacidade pode ser usada para tornar a batalha em algo mais interessante do que é habitual em The Division. Eventualmente conseguimos ultrapassar estes problemas e tratar de Parnell a jogar na dificuldade normal, mas acreditamos que os mais corajosos irão encontrar um belo desafio em dificuldades superiores. Resta esperar que as outras batalhas sejam tão inspiradas quanto esta.

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Novos ambientes em Nova Iorque, um foco maior em exploração e segredos, excelentes recompensas, maior contexto para a história, e batalhas originais com bosses, seriam suficientes para ficarmos interessados em Warlords of New York, mas existem outros atrativos.

Em paralelo com a expansão irão chegar várias novidades com a implementação do Episódio 3, como a nova especialização com lança-chamas, um sistema de loot mais claro e acessível para novatos, maior personalização e afinamento para veteranos, mini-campanhas para cada temporada do jogo, melhoramentos para as Dark Zones, 10 novos níveis para evoluir a personagem, missões de história, e um segundo Raid, Foundry. Tudo isto conteúdo que não estará ligado à expansão. Ou seja, vamos ter muito com que nos entretermos até à chegada de Warlords of New York a 3 de março.

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