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      Dragon Ball Z: Kakarot

      Dragon Ball Z: Kakarot - Primeiras Impressões

      Passámos três horas com o jogo que pretende recontar a história de Dragon Ball Z.

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      Considerando as vezes que Dragon Ball Z já passou na televisão, é difícil que alguém ainda não tenha visto pelo menos um episódio da famosa série de animação japonesa, e sobretudo dessa 'temporada' em particular. Mas, se por acaso nunca teve paciência para ver tudo, ou tem saudades de a rever, então a CyberConnect 2 oferece-lhe uma alternativa, na forma de um jogo que vai recontar a história de Dragon Ball Z com um nível de detalhe nunca antes visto.

      Existem muitos fatores que distinguem este Dragon Ball Z: Kakarot, a começar pelo nome. Talvez não saiba, mas Kakarot é o nome real de Goku, que por cá foi traduzido como "Cachalote". Outro elemento que distingue Kakarot é o facto de ser um misto entre RPG em mundo aberto e um jogo de luta. Aliás, até estará mais próximo de um RPG do que de um jogo de luta, já que grande parte da experiência passa por navegar pelo mundo à procura de missões, segredos (incluindo as Sete Bolas do Dragão), e objetivos secundários.

      Segundo o estúdio, o seu objetivo passa tanto por permitir que os fãs revivam a saga, como atrair novatos que possam ter o seu primeiro contacto real com Dragon Ball Z através do jogo. Ao longo da aventura passará por todos os momentos mais marcantes da série, desde o encontro inicial com Raditz, à terrível batalha com Majin Buu, passando por vários outros episódios e eventos menores. Não sabemos quanto tempo irá durar a campanha, mas em cerca de três horas chegámos às batalhas com Nappa e Vegeta, mas não as terminámos.

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      As missões secundárias vão envolver alguns dos acontecimentos mais divertidos da série, mas não só. O próprio criador de Dragon Ball, Akira Toriyama, participou no design de novas personagens e pequenas histórias para estes objetivos secundários. Ainda assim, do que vimos é melhor não esperar algo muito elaborado, já que a maioria dos objetivos e das histórias eram simples, ainda que oferecessem algum contexto extra sobre as personagens e os eventos. Existem também várias atividades extra para tentar cumprir, como combater enormes bestas selvagens, robôs avariados, e até o exército da Red Ribbon da primeira série de Dragon Ball.

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      Por exemplo, algumas atividades extra envolvem cozinhar, comer (a atividade favorita de Goku), e até pescar. Talvez se lembre que, logo no primeiro episódio de Dragon Ball, é possível ver o pequeno Goku a apanhar um peixe com a sua cauda, uma técnica que pretende ensinar ao jovem Gohan. Bem, enquanto o seu filho ainda tem a cauda nesta altura, Goku já não a tem, e por isso pede a Bulma que lhe construa uma cauda artificial. Um exemplo das tarefas simples, mas engraçadas que esperam o jogador em Dragon Ball: Kakarot.

      Terá várias alternativas para navegar o mundo, desde a simples capacidade de voo de Goku, a veículos, passando até pela sua famosa nuvem Nimbus. Mais importante que isso, sentimos que o mundo apresentava incentivos para ser explorado, com personagens interessantes, variedade de cenários, e várias curiosidades. Não é o mundo mais vivo que já vimos, longe disso, mas parece ser interessante o suficiente.

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      Tudo isto vem embrulhado num estilo visual e sonoro que recria perfeitamente o espírito da série, com momentos em que o jogo parece mostrar uma imagem perfeita do que viram na TV (muitas vezes com melhor qualidade de imagem, para sermos honestos). Que nos tenhamos apercebido, também não reparámos em abrandamentos ou problemas de maior.

      Mas, olhando apenas para os elementos primários de Dragon Ball: Kakarot, ainda é um jogo sobre personagens extremamente poderosas a voarem a alta velocidade uns contra os outros, parando ocasionalmente para ganharem chi, lançarem bolas de energia, ou se transformarem. Trata-se de um sistema de luta mais próximo dos jogos de luta em 3D de Dragon Ball do que de Dragon Ball FighterZ, cujo sistema de luta é 2D. É um sistema acessível, e em alguns momentos da história até irá lutar ao lado de companheiros ou contra vários adversários.

      Considerando que só vimos um pouco da saga, pode dizer-se que estas três horas foram apenas uma pequena amostra de Dragon Ball: Kakarot, mas a verdade é que ficámos com uma boa primeira impressão. Se tem saudades de reviver a história de Dragon Ball Z, ou sempre teve curiosidade para descobrir o porquê de toda a fama, então parece-nos que Kakarot terá tudo para satisfazer esse desejo - e nem precisa das Sete Bolas do Dragão.

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