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Destiny 2: Forsaken

A próxima expansão de Destiny 2 tem uma pitada de Velho Oeste, e nós já a jogámos.

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No mês em que Destiny 2 fará um ano, será lançada a terceira expansão do jogo, para todos os efeitos, a mais relevante. A Bungie promete que Forsaken será consideravelmente maior que Curse of Osiris e Warmind, e também por isso, igualmente mais cara - irá custar € 39.99, enquanto que as outras custam metade disso.

Forsaken, ou Renegados em Portugal, vai contar a estória de um grupo que escapou de Prison of Elders, um evento que resulta na morte de uma das personagens mais queridas do universo de Destiny, Cayde-6. Isto coloca os Guardians numa missão de vingança que os irá levar até Tangled Shore, uma área recheada de asteróides sem lei nem patrulhas, uma espécie de Velho Oeste no espaço. Aí encontram-se os oito perigosos fugitivos que vão tentar caçar.

Logo a começar com a morte de Cayde-6 (que a Bungie afirma ser definitiva), Forsaken parece apresentar um tom e uma abordagem mais negras que o resto de Destiny 2. Desde vez não existe uma guerra, ou uma luta por sobrevivência, mas a missão para capturar alguns dos criminosos mais perigosos da galáxia, uma missão alimentada por um sentimento de perda e vingança.

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Além da abordagem à estória, de novas personagens, e de Tangled Shore, Forsaken também vai introduzir uma grande coleção de novas armas, acessórios, e habilidades. Cada classe terá acesso a novos Supers, e vai existir uma categoria completamente nova para as armas - arco e flechas futuristas. Tivemos a oportunidade de experimentar o arco durante os nossos momentos com a demo, e ficámos surpreendidos com a sua eficácia e satisfação enquanto arma. Puxar a linha, alinhar a mira, e largar uma flecha certeira na cabeça, é uma sensação fantástica.

Forsaken vai também marcar uma nova abordagem da Bungie ao sistema de armas. Destiny 2 já não vai limitar os jogadores em termos do que podem ou não equipar nos espaços para armas, o que significa que se quiserem trazer três caçadeiras para uma luta, podem fazê-lo. Esta medida é uma de muitas que surgem como resultado de feedback negativo dos jogadores, e Forsaken vai responder a várias dessas queixas.

Outra novidade de Forsaken será o novo modo Gambit, que mistura PvP (jogador versus jogador) com PvE (jogador versus IA). Duas equipas de quatro jogadores vão se enfrentar, com personagens controladas pela IA também pelo meio. Ao matarem estas personagens, os jogadores vão recolher itens, e o objetivo é recolher um número suficiente desses itens para invocarem Primeval, um boss controlado pela IA. Só depois de derrotarem esse boss vão vencer a partida.

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Como entra o PvP em jogo em Gambit? Basicamente podem visitar a arena do adversário para tentar travar o seu progresso, mas ao fazê-lo, não estão naturalmente a matar os vossos próprios adversários controlados pela IA. No papel, isto parece permitir uma série de táticas, e uma grande postura de risco e recompensa. Vão arriscar invadir a arena adversária para travar o seu progresso, ou vão concentrar-se apenas nos vossos adversários? Vão guardar os Supers para os oponentes humanos, ou para os bosses? O que jogámos pareceu-nos bastante divertido, e Gambit parece-nos ser uma proposta muito interessante de Forsaken, inclusivamente com bom potencial para eSports.

O lançamento de Forsaken em setembro também vai marcar uma mudança de postura em termos da forma como a Bungie vai abordar a introdução de conteúdos. Forsaken vai receber três pequenas expansões ao logo do próximo ano, e a única forma de acederem a essas expansões é através de um Passe Anual. Ou seja, se quiserem toda a experiência de Forsaken, o passe é obrigatório, mas uma vez comprado o passe, terão acesso a todo o conteúdo que será lançado para o jogo. Contas feitas, Forsaken não será uma aposta barata - € 69.99 por expansão mais passe -, mas parece ser um marco muito importante para Destiny 2, algo que o jogo da Bungie precisa desesperadamente.

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