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Dragon Age: Inquisition

10 Jogos para 2014: Dragon Age: Inquisition

O simples facto de ser um novo RPG da Bioware devia ser suficiente nos deixar entusiasmados, mas depois de Dragon Age II, mais vale prevenir.

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Apesar da desilusão que foi Dragon Age II, estamos confiantes que a Bioware não irá cometer o mesmo erro com este terceiro capítulo. Aliás, as informações que a produtora tem passado para os media desde que o jogo foi anunciado no início do ano têm sido promissoras.

A Bioware voltou a dar o seu toque especial ao género tradicional de fantasia, colocando as criaturas e os cenários normais para este género de RPG na estrutura que mais gosta. Tudo será reunido numa aventura dividida por várias regiões, com uma liberdade de escolha que promete ser tão consequente como o que encontrámos em Mass Effect (à excepção do final). Durante uma apresentação, a Bioware mostrou-nos um exemplo disso mesmo, quando o Inquisitor (o protagonista) passa por uma aldeia a ser invadida e decide nada fazer, continuando o seu caminho. Essas decisões também serão consideradas pelo resto do grupo que acompanha o Inquisitor, como ficou demonstrado pelos olhares reprovadores quando voltaram a passar pela aldeia, agora reduzida a um monte de cinzas.

Dragon Age: Inquisition

Como já aconteceu em Mass Effect, também será possível importar as decisões que tomaram nos títulos anteriores. A personagem não é a mesma, mas alguns elementos serão afetados pelas decisões do passado. E até existem alternativas para quem não tem os Save Game ou mudou de plataforma.

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"Podem fazer isso através do nosso site Dragon Age Keep," afirmou o produtor Cameron lee em conversa com o Gamereactor. "Através do site podem escolher as respostas para várias perguntas. Isto inclui as decisões que tiveram de tomar em Dragon Age: Origins, Dragon Age II, os DLC e até alguns dos jogos em Flash. Depois podem importar estas escolhas para a vossa consola ou para o vosso computador e moldar a experiência de Dragon Age: Inquisition às vossas decisões."

Um dos elementos que o estúdio pretende mudar para o novo Dragon Age é a distinção tão evidente entre as respostas "boas" e as respostas "más". Esperem decisões e conversas mais ambíguas para Inquisition, o que à partida tornará a experiência mais entusiasmante.

Desde a última vez que vimos o jogo, os criadores afirmaram que já atingiram uma das marcas mais importantes: o jogo já está jogável de princípio ao fim, faltando agora polir a experiência e tentar resolver eventuais problemas. Isto também significa que agora também podem verificar melhor o ritmo da narrativa e das sequências, eventualmente reduzindo, aumentado ou simplesmente alterando secções do jogo.

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Mas independentemente da forma que o jogo acabe por tomar, é praticamente seguro que vai respeitar os padrões elevados da companhia em relação ao género RPG (salvo uma ou outra excepção), permitindo que os jogadores possam moldar a sua própria aventura, não só em termos da sua personagem, mas também do mundo que os rodeia.

"O mais importante para mim no próximo Dragon Age é provavelmente a liberdade que oferecemos ao jogador," realça Lee. "Liberdade para criarem a personagem que querem e explorarem o mundo da forma como o querem explorar. Queremos realmente oferecer a sensação de que o jogo e a aventura são realmente vossas."

Leiam a antevisão do Gamereactor para saberem mais detalhes sobre Dragon Age: Inquistion.

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