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Por que o pênalti de Julián Álvarez contra o Real Madrid foi descartado?

O gol de pênalti de Julián Álvarez quebra a regra do toque duplo.

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O mata-mata entre Real Madrid e Atlético de Madrid terminou da forma mais dramática possível, com uma disputa de pênaltis que terminou 4-2 no caminho do Real Madrid. Antonio Rudiger marcou o golo decisivo: Lucas Vázquez falhou o remate para o Real Madrid, mas Mbappé, Bellingham e Valverde marcaram. Para o Atleti, Sorloth e Correa marcaram seus gols, mas Marcos Llorente errou... e Julián Álvarez também, mas por um motivo muito incomum.

Inicialmente, Álvarez marcou, mas o pênalti foi rapidamente anulado pelo VAR. Eles descobriram que Álvarez havia tocado na bola duas vezes antes de marcar. O momento foi quase imperceptível e os replays estão criando uma grande controvérsia.

A regra é clara: "o chutador não pode tocar na bola uma segunda vez até que ela tenha sido tocada por outro jogador de qualquer equipe ou saia de jogo (inclusive no gol)". Em outras palavras, o pênalti só pode tocar na bola uma vez e, no caso de Álvarez, ele toca levemente (muito levemente) com o toque esquerdo antes de bater com o pé direito. O momento é quase imperceptível, mas está lá, e para tornar as coisas mais dramáticas, Álvarez só o faz porque parece escorregar antes de atacar.

É por isso que o gol de Álvarez, o segundo que o Atleti chutou na disputa de pênaltis, foi anulado (não repetido, descartado), ajudando assim o Real Madrid a vencer a partida e passar para as quartas de final, onde enfrentará o Arsenal nos dias 8 e 9 de abril e 14 e 15 de abril.

Por que o pênalti de Julián Álvarez contra o Real Madrid foi descartado?
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