A Juventus teve uma das melhores estreias na Copa do Mundo de Clubes da FIFA, goleando o Al-Ain por 5 a 0, superando o Manchester City no grupo G graças à média de gols. Mais cedo naquele dia, no entanto, seis jogadores (Weston McKennie, Timothy Weah, Manuel Locatelli, Federico Gatti, Teun Koopmeiners e Dusan Vlahovic), seu técnico Igor Tudor e alguns executivos da FIFA, incluindo o presidente Gianni Infantino, fizeram uma visita surpresa a Donald Trump na Casa Branca.
A visita e a coletiva de imprensa que se seguiu (15 minutos de perguntas principalmente sobre o potencial envolvimento dos EUA na guerra Israel-Irã, com os jogadores atrás com caras de pôquer) foram muito comentadas e se mostraram controversas para muitos torcedores da Juventus, que não gostam de ver seus jogadores perto de uma pessoa como Donald Trump. Em algumas das fotos exibidas, a julgar por seus rostos, parecia que eles também não estavam felizes por estarem lá.
Timothy Weah, o jogador mais conhecido da Juventus, já que joga pela Seleção dos EUA, falou mais tarde e disse que "eles nos disseram que tínhamos que ir e eu não tinha escolha a não ser ir, então apareci", em uma entrevista estranha que também está se tornando viral.
Weah disse que foi "legal" visitar o Salão Oval, mas "não sou de política, então não foi tão emocionante. Quando Trump começou a falar sobre toda a política com o Irã e tudo mais, é tipo, eu só quero jogar futebol, cara".