O UEFA Women's EURO 2025 não entra em ação. Começa com um estrondo: Dinamarca x Suécia, uma rivalidade nórdica clássica, renovada sob a pressão de um grande torneio. Na sexta-feira, todos os olhos se voltam para Genebra, quando dois adversários familiares se encontram em uma partida que pode moldar o resultado do Grupo C antes que ele realmente comece.
Para a Dinamarca, não se trata apenas de pontos. É sobre orgulho. Apenas algumas semanas atrás, os dinamarqueses foram humilhados por 6 a 1 em Solna, um lembrete doloroso de como a Suécia pode ser implacável quando tem espaço para respirar. Stina Blackstenius marcou um hat-trick naquela noite e retorna em sua melhor forma, recém-saído de um gol da vitória da Liga dos Campeões pelo Arsenal. Sem a ala Fridolina Rolfö, lesionada, o ataque da Suécia ainda está repleto de profundidade e perigo.
Mas a Dinamarca não está vindo para desistir. O técnico Andrée Jeglertz, uma vez no banco de reservas sueco, sabe exatamente o que está enfrentando. Com Pernille Harder liderando o ataque e Signe Bruun liberada para jogar, a Dinamarca tentará diminuir o ritmo, sentar-se mais fundo e atacar quando for o momento certo. A química entre os jogadores de ambos os lados é profunda. Harder e a capitã sueca Magdalena Eriksson, parceiras fora do campo, podem se encontrar em uma batalha direta.
A Suécia é favorita, sem dúvida. Sexto colocado no ranking mundial, eles chegaram às semifinais dos últimos três grandes torneios e são construídos para a pressão de noites como esta. Mas as aberturas do torneio podem ser voláteis, e a Dinamarca tem o hábito de estar à altura da ocasião quando menos se espera. Basta perguntar à Holanda em 2017.
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