Shawn Layden critica jogos de serviço ao vivo
Em uma entrevista franca, o ex-chefão do PlayStation descartou todo o gênero como sendo uma rotina repetitiva e sem alma.
O ex-chefe do PlayStation, Shawn Layden, não é fã de serviço ao vivo. Isso ele deixou claro em uma entrevista ao The Ringer, onde falou longamente sobre como esses "nem são jogos reais". Layden esclareceu e disse ao entrevistador que acredita fortemente que os jogos precisam de uma espinha dorsal sólida que consista em história, personagens e construção de mundo, algo que ele acha que falta completamente o serviço ao vivo.
"Para mim, um jogo significa que preciso de três coisas. Eu preciso de uma história, preciso de um personagem e preciso de um mundo", explicou. "Se você está fazendo um jogo de serviço ao vivo, você só precisa de uma ação repetitiva que a maioria das pessoas possa entender."
Layden explicou ainda que os jogos do gênero atraem os jogadores com atualizações constantes, microtransações e uma rotina sem fim, todos completamente inúteis. É a mesma coisa repetidamente, ele exclama, sem história, sem emoção, apenas um ciclo interminável de "mesmice", mantendo os jogadores envolvidos pelo maior tempo possível.
No entanto, é bastante difícil ignorar o quão dominantes os jogos de serviço ao vivo se tornaram, com mais de 70% dos jogadores americanos afirmando possuir ou ter jogado pelo menos um dos dez jogos de serviço ao vivo mais populares atualmente disponíveis.
Você concorda com a declaração de Layden?
