No sábado, 9 de julho, as finais do primeiro Campeonato Mundial de Ícones de League of Legends: Wild Rift foram realizadas em Cingapura. O título de dispositivos móveis pela Riot Games teve que mudar às pressas o local das finais que seriam realizadas em Madri, levando o evento para Cingapura devido a restrições de saúde resultantes da pandemia. Apesar disso, nada impediu que o time espanhol Queso jogasse seu coração na competição, apesar da equipe Nova eSports finalmente sair vitoriosa, batendo o taiwanês J Team por 4-0 na final.
Pouco antes da última partida do Campeonato Mundial de Ícones 2022 acontecer, o chefe global de esports da Wild Rift Leo Faria deu algumas palavras ao Gamereactor sobre sua celebração na cidade asiática e o que significou para o futuro do título e dos jogadores. para as finais!
Quando lhe dissemos que tanto o chefe de esports da EMEA, Hans Christian Duerr, quanto o vencedor da EMEA Team Queso admitiram em Barcelona que a oposição das equipes asiáticas seria "feroz", parece que não foi grande surpresa que ambos os finalistas saíram do continente. "Com duas equipes da WRL na final, estamos vendo que o domínio da Ásia é indiscutível", admitiu Faria, "Atribuo isso à popularidade dos jogos mobile e esports que já foi estabelecido nas regiões asiáticas, mas estou ansioso para ver outras regiões emergirem à medida que o esporte continua a crescer."
Já olhando para o futuro, perguntamos a Faria qual é o próximo passo no cenário competitivo de Wild Rift, especificamente se ele foi seduzido pela ideia de ligas nacionais no jogo, para a qual ele comentou: "Estamos focados em desenvolver a infraestrutura necessária para entregar a experiência de alta qualidade da Riot que nossa comunidade e nossos fãs passaram a esperar de nós. Também buscaremos continuar nossos esforços em jogadores empolgantes que aspiram a se tornar atletas profissionais da Wild Rift Esports, e trabalhando com organizações de alto nível para criar um ecossistema sustentável para todos os envolvidos no Wild Rift Esports."