O Washington Commanders, finalista da Conferência de Futebol Americano deste ano, perdeu por 55 a 23 para o Philadelphia Eagles e perdeu suas chances de chegar ao Super Bowl. No entanto, para o quarterback Jayden Daniels, a temporada foi um grande sucesso, sendo nomeado um dos principais candidatos a novato do ano (ele tem 24 anos) e marcando alguns dos melhores números para um novato na história da NFL.
Ele pode estar fora do Super Bowl, mas Jayden impressionou o público e a crítica. Muitos estão percebendo por causa de como ele implementou a tecnologia para treinar, de uma forma nunca antes vista neste nível de esportes: ele usou uma mistura de realidade virtual e inteligência artificial.
O sistema, chamado Cognilize, foi criado pelos desenvolvedores alemães Verena Krakau e Christian Hartmann. Com um custo de 2 milhões de dólares, foi comprado pela Louisiana State University em 2023, casa do LSU Tigers, onde Daniels jogou antes de ser escolhido para o Washington Commanders na NFL.
O sistema, originalmente projetado para futebol, mas reaproveitado para o futebol americano, funciona com um fone de ouvido VR, usando feedback orientado por IA para analisar o desempenho do sujeito em tempo real. É uma maneira de trabalhar os reflexos: a rapidez com que o jogador processa as informações, mostradas mais rápido do que a velocidade da vida real, e reage de acordo. E pode simular todos os cenários possíveis em uma partida, usando também gráficos e som, fazendo com que o assunto pareça estar realmente lá.
O quarterback impressionou com sua velocidade e precisão de passe, e é uma questão genuína se ele adquiriu suas habilidades tão rapidamente graças a essa tecnologia VR e AI, que pode se tornar uma revolução na forma como os atletas profissionais treinam.