Final Fantasy XV foi bem recebido quando foi lançado no final do ano passado, mas Hajime Tabata revelou numa entrevista recente que acha que fazer uma sequela direta do jogo não é a melhor maneira de continuar a explorar FFXV.
O diretor do jogo afirmou que seguir a fórmula de fazer sequelas de modo a expandir uma licença pode ser benéfico sob determinados pontos de vista, mas que um aspeto negativo disso assenta no facto de haver um largo período de tempo onde não se lança nada (devido ao tempo que um jogo desta envergadura demora a ser feito). Uma consequência disso mesmo, na sua opinião, é que os jogadores partem para outras coisas e que o seu interesse dissipa-se.
Foi esta a motivação por detrás dos conteúdos DLC que almejam lançar ocasionalmente, com Episode Ignis a chegar lá mais para o final do ano, para além de Comrades - o qual vai adicionar uma vertente multiplayer. Tabata diz que pretende com isto revelar os dez anos de estória que estão "desaparecidos" do final do jogo, e que teria sido bastante difícil explicar o que aconteceu nessa década através de uma sequela. Já os conteúdos episódicos são uma excelente maneira de manter uma relação de continuidade com os fãs.
Não se esqueçam que o Final fantasy XV vai ser lançado para PC em 2018, e podem ver a sua jogabilidade para esta plataforma através do vídeo em baixo.