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Nintendo cancela lançamento do Nintendo Switch 2 em grande parte da América do Sul

Grande parte da América Latina não terá um lançamento oficial do console e terá que importá-lo de países vizinhos, por um preço mais alto.

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O Nintendo Switch 2 está a pouco mais de um mês de seu lançamento oficial, e todos os analistas e estimativas iniciais do mercado apontam para que seja o maior lançamento de console doméstico da história. Milhões de consoles já foram pré-encomendados em grande parte do mundo, mas também há uma grande região que não terá um lançamento oficial: a América Latina.

A mídia costarriquenha Teletica informou que soube de uma reunião entre executivos da Nintendo e representantes dos principais distribuidores comerciais, onde foi determinado que o Nintendo Switch 2 não chegará (pelo menos oficialmente) a mais de vinte países da América Central e do Caribe em 5 de junho. O motivo, segundo a Nintendo, está na ausência de Nintendo eShop regional para esses países, o que tem sido decisivo para a empresa considerar que a América Central e o Caribe representam um mercado "pequeno demais" para justificar um lançamento oficial.

Além dessas informações, a Argentina também perderá (pelo menos temporariamente) o lançamento global do console, assim como Equador, Uruguai e Paraguai.

Estes são os países que não terão vendas oficiais do Nintendo Switch 2, seus jogos ou periféricos.


  • Antígua e Barbuda

  • Argentina

  • Belize

  • Costa Rica

  • El Salvador

  • Guatemala

  • Honduras

  • Panamá

  • Bahamas

  • Barbados

  • Domínica

  • Equador

  • Jamaica

  • Granada

  • Guiana

  • Haiti

  • Montserrat

  • Nicarágua

  • Uruguai

  • Paraguai

  • Santa Lúcia

  • São Cristóvão e Nevis

  • São Vicente e Granadinas

  • Suriname

  • Trinidad e Tobago

Nesses territórios, os jogadores que desejam colocar as mãos na próxima geração da Nintendo terão que fazê-lo por meio de mercados secundários e importar de territórios próximos (como México, Estados Unidos), pagando uma sobretaxa adicional, além de enfrentar tarifas e aproveitadores.

O que você acha da decisão da Nintendo na América Latina?

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