A Commonwealth divulgou um comunicado pedindo a Uganda que liberte o líder da oposição Kizza Besigye, argumentando que sua detenção prolongada prejudica a democracia e os direitos humanos no país.
Besigye, um crítico de longa data do presidente Yoweri Museveni, passou quase três meses sob custódia militar por acusações que incluem posse ilegal de armas de fogo. Sua recente greve de fome, que levou a uma breve hospitalização, intensificou as preocupações com seu bem-estar e alimentou a indignação pública.
Enquanto a Commonwealth expressou raras críticas a um Estado-membro, Museveni rejeitou o protesto de Besigye como uma tentativa de ganhar simpatia pela fiança. Enquanto isso, as tensões aumentaram quando a polícia deteve ativistas exigindo sua libertação, e a figura da oposição Bobi Wine relatou o sequestro de seu irmão por homens armados. Por enquanto, resta saber como Uganda responderá à crescente pressão.