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Chefe da Aston Martin reconhece que "eles retrocederam" em 2023 e 2024

O chefe da equipe Aston Martin é muito autocrítico sobre seu fraco desempenho na Fórmula 1.

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A Aston Martin estendeu sua sequência de quatro corridas sem pontuar no último fim de semana em Las Vegas. Fernando Alonso chegou muito perto, terminando em 11º e perdendo a décima posição nas voltas finais. E Lance Stroll, que perdeu a comunicação com o rádio, perdeu muito tempo quando acabou parando e a equipe não estava pronta, terminando em 15º.

As coisas não estão indo bem na Aston Martin, algo que Mike Krack, chefe de equipe da Aston Martin, reconheceu em entrevista ao AS. "Não podemos negar, foram duas temporadas em que não avançamos, retrocedemos".

No início deste mês, a Aston Martin demitiu Dan Fallows, diretor técnico. "Não há muito a dizer, este desporto mede-se pela performance e quando essa performance não existe, há mudanças", disse sobre o assunto.

A deficiência da Aston Martin, como ele explica, vem de não atualizar corretamente o carro AMR24: a maioria dos pontos que a Aston Martin tem na classificação dos construtores vem dos primeiros meses da temporada. "Falhamos com vários pacotes que na pista não funcionaram como queríamos".

No próximo ano, o AMR25 será liderado por Bob Bell (diretor executivo) e Eric Blandin, chefe de aerodinâmica), mas seguindo os passos de Fallows. Será em 2026 que o trabalho feito pelas recentes contratações da Aston Martin (Enrico Cardile como diretor técnico e o prestigiado Adrian Newey como diretor técnico) se concretizará. Talvez Fernando Alonso conquiste até lá sua desejada 33ª vitória...

Chefe da Aston Martin reconhece que "eles retrocederam" em 2023 e 2024
Aston Martin Aramco Cognizant F1 Team

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