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Monster Hunter Generations

Monster Hunter Generations

Atravessámos os extensos tutoriais para descobrir o que esconde o novo Monster Hunter.

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Ao jogármos as primeiras horas de Monster Hunter Generations, descobrimos alguns detalhes sobre o jogo que desconhecíamos, e que ajudaram a completar a experiência. Isso é inegável, mas também não podemos esquecer como foi lento e aborrecido o processo de atravessar todos os tutoriais, sobretudo para veteranos da série. São guias muito semelhantes ao que já vimos em Monster Hunter 3 e 4, que nos levaram a colecionar cogumelos, minerais, ervas, e insetos. Eventualmente atravessámos esse mar de tutoriais e chegámos às missões mais interessantes - as missões onde vamos caçar monstros.

Mesmo depois desse processo, tudo será familiar aos fãs da saga. Generations funciona como um misto entre Monster Hunter 3 e 4, e embora não tenha a verticalidade do antecessor, oferece boas oportunidades para os jogadores atacarem os inimigos pelas costas e causarem dano crítico. Em Generations podem visitar quatro vilas distintas, cada uma associada a uma região diferente. Isto liga a missões que o jogador pode cumprir para melhorar cada vila, e ao mesmo tempo tornar-se familiar com as características de cada localização: como a necessidade de beber bebidas quentes em neve, por exemplo. Vão ganhar acesso a estas vilas bem cedo na aventura, o que oferece maior liberdade na forma como vão evoluir, mas também existe o senão de que terão de cumprir algumas missões de baixo nível que são repetitivas.

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Podem escolher entre quatro estilos de caça distintos, cada um com ataques e habilidades específicas. O estilo Guild pareceu-nos o mais versátil, permitindo-nos usar duas habilidades especiais, enquanto que o estilo Striker permite repetir habilidade com maior rapidez. Com o estilo Aerial podem subir pelo ar e evitar ataques, o que acaba por tornar o jogo mais dinâmico. Por último há o estilo Adept, desenhado para evitarem ataques à última instância e desferirem letais contra-ataques.

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Além dos estilos de caça, que podem alternar livremente de acordo com o contexto da luta em mãos, também existem ações especiais que estão associadas às armas e aos estilos. Podem usar várias habilidades durante o combate para ganharem um medidor especial, que vos permitirá produzir vários tipos de ações, desde ataques devastadores à capacidade para correr sem gastar energia.

Outra novidade é possibilidade de, não apenas recrutar até dois felinos, mas partir em missões específicas para esses guerreiros felinos. Estes guerreiros parecem peculiares, porque não têm a força de um caçador, mas têm outras vantagens como não necessitarem de ferramentas para extrair elementos. É uma adição interessante, mas como tudo o que a Capcom introduziu neste jogo, é mais uma peça em cima de um jogo que carrega uma quantidade já absurda de conteúdo. Entre missões, habilidades, personagens, modos, armas, especializações... enfim, existe tanto para aprender e fazer, que Monster Hunter simplesmente não quer deixar o jogador.

Como elemento negativo é necessário referir a reciclagem de vários elementos, incluindo os cenários. Embora obrigue a revisitar mapas e enfrentar criaturas dos jogos anteriores, parece-nos já evidente que Generations será o jogo mais divertido e dinâmico da saga, e o que oferece mais possibilidades ao jogador. Monster Hunter Generations só chega a 15 de julho, mas já podem descarregar uma demonstração jogável, que embora mais curta do que jogámos, permite observar o que tem para oferecer um dos jogos mais aliciantes do Verão.

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