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      Quatro Amostras da Realidade Virtual

      Visitámos os escritórios da Sony em Lisboa para experimentarmos quatro demos do PSVR.

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      O PlayStation VR será, sobretudo no contexto português, a forma mais acessível para os jogadores entrarem no mundo de realidade virtual. Dos três dispositivos (Vive, Rift, PSVR) é o mais barato, é o que tem os requisitos mais acessíveis (uma PS4 e a câmara respetiva), e não menos importante, é o único que tem lançamento marcado para Portugal. Com a sua chegada prevista para outubro, é natural que a Sony comece a tentar aumentar o interesse no acessório.

      Foi com esse propósito que a Sony nos convidou aos seus escritórios em Lisboa, para experimentarmos quatro demonstrações jogáveis de experiências de realidade virtual. Batman: Arkham VR não estava, infelizmente, entre as demos disponíveis (diz que foi o produto de realidade virtual mais impressionante da E3, e será um exclusivo PSVR), mas quatro cinco demonstrações permitiram ter nova sensação do potencial do dispositivo.

      Petisco aquático
      Nunca tínhamos tido a sensação de parecer um pequeno petisco apetitoso para outra criatura, mas é esse o sentimento que Into the Deep transmite. É uma experiência com pouca interação, onde o jogador está "preso" dentro de uma jaula a explorar o mundo subaquático. Não têm qualquer controlo sobre o movimento desta gaiola gigante, que é sobretudo para proteção do mergulhador, mas podem girar livremente dentro da jaula (se saírem do perímetro da jaula serão de imediato avisados). A primeira metade da demo é bastante pacífica, e permite observar várias animais e efeitos gráficos com calma. Já a segunda metade é bem mais agressiva, quando um tubarão decide investigar a jaula que nos protege.

      O detalhe do tubarão é impressionante, circulando a jaula protetora como que num misto de observação e ameaça - quase a brincar com a vítíma. O que se segue são uma série de ataques intensos que vão fazer muitos jogadores darem alguns passos em trás com receio. A experiência de Into the Deep é bela e intensa, mas tem alguns problemas de imersão. Os ataques do tubarão causam que a jaula abane por todo o lado, mas toda essa trepidação não é obviamente sentida pelo jogador. É essa separação entre o movimento do jogo e o não-movimento do jogador que causa a quebra de imersão. Continua no entanto a ser uma excelente apresentação da realidade virtual, e será uma das cinco experiências incluídas em PlayStation VR Worlds.

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      Quatro Amostras da Realidade Virtual
      Into the Deep

      Treino de cabeça
      A realidade virtual também vai ter um pouco de futebol para os amantes do desporto-rei, com Headmaster, um jogo onde vão treinar vários tipos de cabeceamentos. O conceito do jogo é muito simples: imaginem que estão num campo de treinos de futebol, onde o objetivo é cabecear a bola de várias formas e feitios para dentro de uma baliza. O jogo está dividido por etapas, com diferentes alvos e obstáculos a aparecerem junto da baliza. A certo ponto até vão receber cruzamentos vindos dos dois lados, enquanto tentam acertar nos ângulos da baliza (nós preferimos experimentar que tipo de cabeceamentos eram possíveis).

      Para jogarem só precisam do headset do PSVR. A câmara lê o movimento do capacete e a física da bola no jogo faz o resto. Adorámos o facto do jogo perceber quase sempre o que pretendíamos da bola, fosse um toque ao de leve para cima, ou um cabeceamento forte de cima para baixo. Em termos de interação entre a bola e a nossa cabeça (capacete), Headmaster foi impressionante. Aliás, até terá sido a demo que mais nos impressionou nesta visita aos escritórios da Sony, sobretudo devido a uma maior sensação de imersão. Além de ser um tema muito familiar, o facto da bola reagir tão bem aos movimentos da cabeça do jogador ajudaram muito a criar a ilusão da experiência.

      Viagem fantasmagórica
      Until Dawn foi um bom jogo de terror para a PlayStation 4, que a Sony decidiu transformar numa viagem de carrinhos do inferno. Tudo se passa como se fosse uma diversão de feira-popular, mas muito mais doentia. O jogo permite equipar duas armas de fogo, uma em cada mão, e parece-nos um dos jogos que só será viável com um PlayStation Move (ou preferencialmente dois).

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      Como o jogo se passa dentro de um carrinho que segue carris, o jogador só tem de se preocupar em apontar as armas, disparar, e recarregar. Existem alvos, segredos, e inimigos em que devem acertar, quase todos inspirado em Until Dawn, mas tirando o tema em si, existe pouco desse jogo em Rush of Blood. Foi uma demo divertida, mas não nos impressionou.

      Tanques virtuais
      A última demontração que experimentámos foi Battlezone, um jogo que parece seguir um modelo mais tradicional que os anteriores. Em Battlezone vão controlar um imenso tanque de guerra futurista, utilizando o DualShock 4. Como é jogado com o comando clássico, e numa posição sentada, Battlezone pode ser um dos que irá puxar mais jogadores numa primeira instância. O próprio formato do jogo segue uma linha bastante tradicional, e não é por acaso.

      Battlezone é baseado num jogo com o mesmo nome dos anos 80, onde o objetivo passava por pontuar destruindo tanques inimigos. É mais ou menos isso que vão fazer nesta versão, e foi um momento bem passado. Foi interessante ter a possibilidade de olhar para qualquer ponto do cockpit do tanque, mas em termos de jogabilidade, Battlezone pareceu-nos perfeitamente possível sem a realidade virtual. Daí não nos ter impressionado tanto quanto Headmaster.

      Quatro Amostras da Realidade VirtualQuatro Amostras da Realidade Virtual
      Headmaster
      Quatro Amostras da Realidade VirtualQuatro Amostras da Realidade Virtual
      Until Dawn: Rush of Blood, Battlezone


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